No dia 18 de outubro de 2016 a Santa Casa acolheu uma família de nacionalidade síria ao abrigo de um protocolo entre o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras - SEF e a União das Misericórdias Portuguesas. O protocolo tem a duração de 18 meses, terminando em abril de 2018.
Durante o ano de 2017 a Santa Casa continuou assim a dar apoio à integração desta família de sete elementos, garantindo o alojamento, o pagamento das despesas com energia, gaz, água, televisão e internet e o acompanhamento da integração social.
A localização da residência, no centro da cidade, muito próxima de todos os serviços, permitiu que a família rapidamente dominasse os percursos diários e desenvolvesse autonomia.
O trabalho desenvolvido pelo Gabinete da Câmara Municipal de Viana que desenvolve o Plano Municipal Para a Integração dos imigrantes, constitui um grande apoio a todo o processo de acolhimento e integração. Através de atividades desenvolvidas no âmbito do Plano Local, a família tem frequentado aulas de português, participado em vários momentos de convívio, eventos culturais, entre outros. Também através deste gabinete foi possível encontrar oportunidades de emprego para o chefe de família.
A peça de teatro (i)Migrantes, escrita a partir de relatos da experiência da família acolhida pela Misericórdia de Viana, imigrantes ilegais que se encontram em trânsito pela Europa, operacionais portugueses em missão humanitária no Mar Mediterrâneo, profissionais de entidades públicas de acolhimento de refugiados e voluntários de organizações não-governamentais, foi encenada por Graeme Pulleyn numa produção do Centro Dramático de Viana. O espetáculo contou com o financiamento do FAMI – Fundo Apoio Migrações e Integração e contribuiu para uma importante sensibilização da comunidade para a questão do acolhimento de refugiados.
As crianças apresentam boa integração escolar e bons resultados na aprendizagem da língua. Duas das crianças ingressaram na Academia de Musica de Viana do Castelo, no ensino articulado.
O chefe de família foi apoiado no processo de obtenção de carta de condução da qual já era portador no final do ano.
No final do ano e durante uma reunião de acompanhamento, os representantes do Alto Comissariado para as Migrações consideraram a integração desta família um caso de sucesso no universo dos refugiados acolhidos nos últimos anos por entidades nacionais.
Durante o ano de 2017 a Santa Casa continuou assim a dar apoio à integração desta família de sete elementos, garantindo o alojamento, o pagamento das despesas com energia, gaz, água, televisão e internet e o acompanhamento da integração social.
A localização da residência, no centro da cidade, muito próxima de todos os serviços, permitiu que a família rapidamente dominasse os percursos diários e desenvolvesse autonomia.
O trabalho desenvolvido pelo Gabinete da Câmara Municipal de Viana que desenvolve o Plano Municipal Para a Integração dos imigrantes, constitui um grande apoio a todo o processo de acolhimento e integração. Através de atividades desenvolvidas no âmbito do Plano Local, a família tem frequentado aulas de português, participado em vários momentos de convívio, eventos culturais, entre outros. Também através deste gabinete foi possível encontrar oportunidades de emprego para o chefe de família.
A peça de teatro (i)Migrantes, escrita a partir de relatos da experiência da família acolhida pela Misericórdia de Viana, imigrantes ilegais que se encontram em trânsito pela Europa, operacionais portugueses em missão humanitária no Mar Mediterrâneo, profissionais de entidades públicas de acolhimento de refugiados e voluntários de organizações não-governamentais, foi encenada por Graeme Pulleyn numa produção do Centro Dramático de Viana. O espetáculo contou com o financiamento do FAMI – Fundo Apoio Migrações e Integração e contribuiu para uma importante sensibilização da comunidade para a questão do acolhimento de refugiados.
As crianças apresentam boa integração escolar e bons resultados na aprendizagem da língua. Duas das crianças ingressaram na Academia de Musica de Viana do Castelo, no ensino articulado.
O chefe de família foi apoiado no processo de obtenção de carta de condução da qual já era portador no final do ano.
No final do ano e durante uma reunião de acompanhamento, os representantes do Alto Comissariado para as Migrações consideraram a integração desta família um caso de sucesso no universo dos refugiados acolhidos nos últimos anos por entidades nacionais.